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15 outubro 2012

PARABÉNS PROFESSORES PELO SEU DIA.


Os professores merecem salários mais justos, pois lidam com a educação de um país

PARABÉNS PROFESSORES!!!!

Obrigado por fazerem do aprendizado não um trabalho, mas um contentamento. Por fazerem com que nos sentíssemos pessoas de valor; por nos ajudarem a descobrir o que fazer de melhor e, assim, fazê-lo cada vez melhor. Obrigado por afastarem o medo das coisas que pudéssemos não compreender; levando-nos, por fim, a compreendê-las...Por resolverem o que achávamos complicados... Por serem pessoas dignas de nossa total confiança e a quem podemos recorrer quando a vida se mostrar difícil...Obrigado por nos convencerem de que éramos melhores do que suspeitávamos.

Feliz dia dos Professores!


Eu me lembro de você, PROFESSOR, eu me lembro e muito. A sua paciência, o seu amor multiplicado por quarenta, na doação sem limites, sem restrições. Mas eu não via, não sentia essas malhas de carinho que me envolviam, que me tocavam e se transformavam em luz. Eu recebia, mas não reconhecia você plantou uma semente dentro de mim, que agora eu sinto, germinou, cresceu, virou botão e floresceu. Mas só agora, quando a distância de você se conta em anos de vida, eu parei para pensar e a sua figura cresceu dentro de mim. Parece até que eu voltei a ouvir a sua voz e senti a sua presença em tudo que fiz, em tudo que vivi. Você foi o pegureiro das minhas ações, das minhas determinações. Foi sua voz que me levantou nas horas difíceis, que me deu novas forcas, que mostrou que cada dia é uma nova renovação...

SINDSERBS 
LUTAR SEMPRE.

O paradoxo de ser professor

Eles dedicam sua vida ao saber, formam todos os profissionais do país, mas ainda não se sentem valorizados. “Ser professor é gratificante a partir do momento que a gente leva o aluno à universidade. Mas ser educador também é um pouco constrangedor, porque a remuneração é muito baixa”, define a professora Teresa Cristina, que tem 26 anos de magistério.

Assim como ela, a grande maioria dos educadores vive um paradoxo: o prazer que vem do amor por ensinar e o desgaste em virtude da grande carga horária de serviço. “Trabalho em três escolas diferentes, uma por expediente. É muito cansativo, desgastante, porque não tem uma dedicação exclusiva, o que seria fundamental. Só assim teríamos uma aprendizagem dos alunos mais compensadora”, comenta Teresa.

Para o professor de química Maurílio Lira, há 12 anos nessa profissão, não é só o 'governo' que não valoriza o educador. A maior parte dos alunos também não aproveita o conteúdo que o professor deseja passar. “Isso tanto em escolas públicas quanto em algumas privadas. Falta interesse dos alunos e agora com o sistema de cotas para ingresso de alunos da escola pública em universidades, eles acham que vão terminar o Ensino Médio, sem estudar, e passar no vestibular”, cita.

Segundo o educador, não é muito fácil lidar com alguns alunos. “Os conflitos existem, mas a gente contorna. Não batemos de frente com os estudantes, tentamos dosar a autoridade em sala de aula para não ser tão duro nem tão maleável”, afirma.

Quando questionados sobre as dificuldades do dia a dia na profissão, os professores também elencam o desgaste da voz, a alergia ao giz de escrever no quadro negro (em alguns casos), falta de mais material didático para trabalhar e, sobretudo, ausência de reconhecimento.

“Eu dou aula em todo o Ensino Médio e, quando digo, levanta a mão quem vai ser professor, os alunos respondem: 'Deus me livre, professora'. Ninguém quer, as cadeiras da universidade dos cursos de licenciatura estão vazias”, diz a educadora Abgail Almeida, que ensina os conteúdos de História e Sociologia.

Apesar das dificuldades, no entanto, ela ainda se considera uma “idealista” e confia que haverá mudanças no quadro vivenciado hoje pela categoria. “O bom é poder conhecer os alunos, estabelecer uma parceria nos resultados. O que interessa para nós é abrir o livro e ver esses meninos participarem das aulas, perguntando, respondendo, aprendendo”, completa.
Camila Alves
Matéria do Jornal da Paraíba


O dia do professor é comemorado em 15 de outubro.
Esse profissional, durante seu período de formação, passa a desenvolver algumas habilidades que o ajudará a lidar com crianças e jovens que estão em fase escolar, como metodologias de trabalho e didática de ensino.
Hoje em dia os professores têm um papel social maior, estão mais envolvidos e engajados no exercício da profissão, pois as metodologias de ensino mudaram muito de uns anos pra cá.
O professor deixou de ser visto como o todo poderoso da sala de aula, o detentor do saber, o dono da razão, e foi reconhecido como o instrumento que proporciona a circulação do conhecimento dentro da sala de aula.
Isso acontece em razão de seu modo de agir, a maneira em que conduz as aulas, pois considera os conhecimentos que os alunos levam consigo, fazendo com que cada um manifeste a sua opinião acerca dos assuntos discutidos.
A criação da data se deu em virtude de D. Pedro I, no ano de 1827, ter decretado que toda vila, cidade ou lugarejo do Brasil, criasse as primeiras escolas primárias do país, que foram chamadas de “Escolas de Primeiras Letras”, através do decreto federal 52.682/63.
Os conceitos trabalhados eram diferenciados de acordo com o sexo, sendo que os meninos aprendiam a ler, escrever, as quatro operações matemáticas e noções de geometria. Para as meninas, as disciplinas eram as mesmas, porém no lugar de geometria, entravam as prendas domésticas, como cozinhar, bordar e costurar.
A ideia de fazer do dia um feriado, surgiu em São Paulo, pelo professor Salomão Becker, onde o mesmo propôs uma reunião com toda a equipe da escola em que trabalhava para que fossem discutidos os problemas da profissão, planejamento das aulas, trocas de experiências, etc.
A reunião foi um sucesso e, por este motivo, outras escolas passaram a adotar a data, até que a mesma se tornou de grande importância para a estrutura escolar do país.
Anos depois, a data passou a ser um feriado nacional, dando um dia de descanso a esses profissionais que trabalham de forma dedicada e por amor ao que fazem.
A estrutura da educação no Brasil se divide por faixas etárias. De zero a três anos temos as creches ou berçários; de 3 a 5 anos a fase de educação infantil, de 6 a 10 anos o ensino fundamental I; de 11 a 14 anos o ensino fundamental II; e de 15 a 17 anos o ensino médio. Após a etapa do vestibular e com a aprovação no mesmo, o período de graduação.
Podemos ver que os professores são muito importantes para a vida de todos, pois passam por todo o período escolar, por longos anos. Por isso, deveriam ser mais bem remunerados e ter seu trabalho melhor reconhecido.
Por Jussara de Barros
Graduada em Pedagogia
Equipe Brasil Escola

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