Os professores merecem salários mais justos, pois lidam com a educação de um país
PARABÉNS PROFESSORES!!!!
Obrigado por fazerem do aprendizado não um trabalho, mas um
contentamento. Por fazerem com que nos sentíssemos pessoas de valor; por
nos ajudarem a descobrir o que fazer de melhor e, assim, fazê-lo cada
vez melhor. Obrigado por afastarem o medo das coisas que pudéssemos não
compreender; levando-nos, por fim, a compreendê-las...Por resolverem o
que achávamos complicados... Por serem pessoas dignas de nossa total
confiança e a quem podemos recorrer quando a vida se mostrar
difícil...Obrigado por nos convencerem de que éramos melhores do que
suspeitávamos.
Feliz dia dos Professores!
Feliz dia dos Professores!
Eu me lembro de você, PROFESSOR, eu me lembro e muito. A sua paciência, o
seu amor multiplicado por quarenta, na doação sem limites, sem
restrições.
Mas eu não via, não sentia essas malhas de carinho que me envolviam, que
me tocavam e se transformavam em luz.
Eu recebia, mas não reconhecia você plantou uma semente dentro de mim,
que agora eu sinto, germinou, cresceu, virou botão e floresceu.
Mas só agora, quando a distância de você se conta em anos de vida, eu
parei para pensar e a sua figura cresceu dentro de mim. Parece até que
eu voltei a ouvir a sua voz e senti a sua presença em tudo que fiz, em
tudo que vivi.
Você foi o pegureiro das minhas ações, das minhas determinações. Foi sua
voz que me levantou nas horas difíceis, que me deu novas forcas, que
mostrou que cada dia é uma nova renovação...
SINDSERBS
LUTAR SEMPRE.
O paradoxo de ser professor
Eles dedicam sua vida ao saber, formam todos os profissionais do país,
mas ainda não se sentem valorizados. “Ser professor é gratificante a
partir do momento que a gente leva o aluno à universidade. Mas ser
educador também é um pouco constrangedor, porque a remuneração é muito
baixa”, define a professora Teresa Cristina, que tem 26 anos de
magistério.
Assim como ela, a grande maioria dos educadores vive um paradoxo: o prazer que vem do amor por ensinar e o desgaste em virtude da grande carga horária de serviço. “Trabalho em três escolas diferentes, uma por expediente. É muito cansativo, desgastante, porque não tem uma dedicação exclusiva, o que seria fundamental. Só assim teríamos uma aprendizagem dos alunos mais compensadora”, comenta Teresa.
Para o professor de química Maurílio Lira, há 12 anos nessa profissão, não é só o 'governo' que não valoriza o educador. A maior parte dos alunos também não aproveita o conteúdo que o professor deseja passar. “Isso tanto em escolas públicas quanto em algumas privadas. Falta interesse dos alunos e agora com o sistema de cotas para ingresso de alunos da escola pública em universidades, eles acham que vão terminar o Ensino Médio, sem estudar, e passar no vestibular”, cita.
Segundo o educador, não é muito fácil lidar com alguns alunos. “Os conflitos existem, mas a gente contorna. Não batemos de frente com os estudantes, tentamos dosar a autoridade em sala de aula para não ser tão duro nem tão maleável”, afirma.
Quando questionados sobre as dificuldades do dia a dia na profissão, os professores também elencam o desgaste da voz, a alergia ao giz de escrever no quadro negro (em alguns casos), falta de mais material didático para trabalhar e, sobretudo, ausência de reconhecimento.
“Eu dou aula em todo o Ensino Médio e, quando digo, levanta a mão quem vai ser professor, os alunos respondem: 'Deus me livre, professora'. Ninguém quer, as cadeiras da universidade dos cursos de licenciatura estão vazias”, diz a educadora Abgail Almeida, que ensina os conteúdos de História e Sociologia.
Apesar das dificuldades, no entanto, ela ainda se considera uma “idealista” e confia que haverá mudanças no quadro vivenciado hoje pela categoria. “O bom é poder conhecer os alunos, estabelecer uma parceria nos resultados. O que interessa para nós é abrir o livro e ver esses meninos participarem das aulas, perguntando, respondendo, aprendendo”, completa.
Assim como ela, a grande maioria dos educadores vive um paradoxo: o prazer que vem do amor por ensinar e o desgaste em virtude da grande carga horária de serviço. “Trabalho em três escolas diferentes, uma por expediente. É muito cansativo, desgastante, porque não tem uma dedicação exclusiva, o que seria fundamental. Só assim teríamos uma aprendizagem dos alunos mais compensadora”, comenta Teresa.
Para o professor de química Maurílio Lira, há 12 anos nessa profissão, não é só o 'governo' que não valoriza o educador. A maior parte dos alunos também não aproveita o conteúdo que o professor deseja passar. “Isso tanto em escolas públicas quanto em algumas privadas. Falta interesse dos alunos e agora com o sistema de cotas para ingresso de alunos da escola pública em universidades, eles acham que vão terminar o Ensino Médio, sem estudar, e passar no vestibular”, cita.
Segundo o educador, não é muito fácil lidar com alguns alunos. “Os conflitos existem, mas a gente contorna. Não batemos de frente com os estudantes, tentamos dosar a autoridade em sala de aula para não ser tão duro nem tão maleável”, afirma.
Quando questionados sobre as dificuldades do dia a dia na profissão, os professores também elencam o desgaste da voz, a alergia ao giz de escrever no quadro negro (em alguns casos), falta de mais material didático para trabalhar e, sobretudo, ausência de reconhecimento.
“Eu dou aula em todo o Ensino Médio e, quando digo, levanta a mão quem vai ser professor, os alunos respondem: 'Deus me livre, professora'. Ninguém quer, as cadeiras da universidade dos cursos de licenciatura estão vazias”, diz a educadora Abgail Almeida, que ensina os conteúdos de História e Sociologia.
Apesar das dificuldades, no entanto, ela ainda se considera uma “idealista” e confia que haverá mudanças no quadro vivenciado hoje pela categoria. “O bom é poder conhecer os alunos, estabelecer uma parceria nos resultados. O que interessa para nós é abrir o livro e ver esses meninos participarem das aulas, perguntando, respondendo, aprendendo”, completa.
Camila Alves
Matéria do Jornal da Paraíba
O dia do professor é comemorado em 15 de outubro.
Esse profissional, durante seu período de formação,
passa a desenvolver algumas habilidades que o ajudará a lidar com
crianças e jovens que estão em fase escolar, como metodologias de
trabalho e didática de ensino.
Hoje em dia os professores têm um papel social maior,
estão mais envolvidos e engajados no exercício da profissão, pois as
metodologias de ensino mudaram muito de uns anos pra cá.
O professor deixou de ser visto como o todo poderoso
da sala de aula, o detentor do saber, o dono da razão, e foi reconhecido
como o instrumento que proporciona a circulação do conhecimento dentro
da sala de aula.
Isso acontece em razão de seu modo de agir, a maneira
em que conduz as aulas, pois considera os conhecimentos que os alunos
levam consigo, fazendo com que cada um manifeste a sua opinião acerca
dos assuntos discutidos.
A criação da data se deu em virtude de D. Pedro I, no
ano de 1827, ter decretado que toda vila, cidade ou lugarejo do Brasil,
criasse as primeiras escolas primárias do país, que foram chamadas de
“Escolas de Primeiras Letras”, através do decreto federal 52.682/63.
Os conceitos trabalhados eram diferenciados de acordo
com o sexo, sendo que os meninos aprendiam a ler, escrever, as quatro
operações matemáticas e noções de geometria. Para as meninas, as
disciplinas eram as mesmas, porém no lugar de geometria, entravam as
prendas domésticas, como cozinhar, bordar e costurar.
A ideia de fazer do dia um feriado, surgiu em São
Paulo, pelo professor Salomão Becker, onde o mesmo propôs uma reunião
com toda a equipe da escola em que trabalhava para que fossem discutidos
os problemas da profissão, planejamento das aulas, trocas de
experiências, etc.
A reunião foi um sucesso e, por este motivo, outras
escolas passaram a adotar a data, até que a mesma se tornou de grande
importância para a estrutura escolar do país.
Anos depois, a data passou a ser um feriado nacional,
dando um dia de descanso a esses profissionais que trabalham de forma
dedicada e por amor ao que fazem.
A estrutura da educação no Brasil se divide por
faixas etárias. De zero a três anos temos as creches ou berçários; de 3 a
5 anos a fase de educação infantil, de 6 a 10 anos o ensino fundamental
I; de 11 a 14 anos o ensino fundamental II; e de 15 a 17 anos o ensino
médio. Após a etapa do vestibular e com a aprovação no mesmo, o período
de graduação.
Podemos ver que os professores são muito importantes
para a vida de todos, pois passam por todo o período escolar, por longos
anos. Por isso, deveriam ser mais bem remunerados e ter seu trabalho
melhor reconhecido.
Por Jussara de Barros
Graduada em Pedagogia
Equipe Brasil Escola
Graduada em Pedagogia
Equipe Brasil Escola
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