8 Ago 2011.
Dirigentes das centrais sindicais vão entregar a pauta trabalhista amanhã ao presidente da Câmara, Marco Maia para ser votada em plenário.
Após uma mobilização a nível nacional durante todo o mês de julho, a Nova Central junto com a Força Sindical, a CTB, a CGTB e a UGT esperam ter sensibilizado a opinião pública para cobrar apoio aos parlamentares e a pauta de interesse da classe trabalhadora de cada região.
O Presidente da Nova Central, José Calixto, diz que esse é mais um movimento que as Centrais farão em prol da agenda trabalhista constante na ordem do dia do Congresso Nacional a ser votada.
A diretora da CSPB, Marly Bertolino espera apoio do presidente da Câmara principalmente no que diz respeito à regulamentação da Convenção 151. “Estamos com o projeto pronto no Ministério do Trabalho, e para avançar falta apenas unificar este ao projeto do Ministério do Planejamento”.
As reivindicações prioritárias são: A redução da jornada de trabalho de 44 horas para 40 horas semanais sem cortes de salários, o fim do fator previdenciário, a regulamentação das terceirizações, aprovação das Convenções 151 e 158 da Organização Internacional do Trabalho - OIT.
Secom/CSPB
Dirigentes das centrais sindicais vão entregar a pauta trabalhista amanhã ao presidente da Câmara, Marco Maia para ser votada em plenário.
Após uma mobilização a nível nacional durante todo o mês de julho, a Nova Central junto com a Força Sindical, a CTB, a CGTB e a UGT esperam ter sensibilizado a opinião pública para cobrar apoio aos parlamentares e a pauta de interesse da classe trabalhadora de cada região.
O Presidente da Nova Central, José Calixto, diz que esse é mais um movimento que as Centrais farão em prol da agenda trabalhista constante na ordem do dia do Congresso Nacional a ser votada.
A diretora da CSPB, Marly Bertolino espera apoio do presidente da Câmara principalmente no que diz respeito à regulamentação da Convenção 151. “Estamos com o projeto pronto no Ministério do Trabalho, e para avançar falta apenas unificar este ao projeto do Ministério do Planejamento”.
As reivindicações prioritárias são: A redução da jornada de trabalho de 44 horas para 40 horas semanais sem cortes de salários, o fim do fator previdenciário, a regulamentação das terceirizações, aprovação das Convenções 151 e 158 da Organização Internacional do Trabalho - OIT.
Secom/CSPB
0 comentários:
Postar um comentário