Ontem, 12:06:34.
PARALISAÇÃO NAS REDES PÚBLICAS DO PAÍS
Professores de 16 estados vão paralisar as atividades hoje para reivindicar um piso salarial justo, uma vez que o governo não está cumprindo o piso proposto pelo Ministério da Educação, que corresponde à R$ 1.187,00. O desenvolvimento da carreira e a aprovação do Plano Nacional da Educação também estão na pauta da manifestação.
A Organização Internacional do Trabalho (OIT) recomenda que para este tipo de atividade a carga horária seja de 28 horas semanais. Porém a classe reivindica por 20 horas, uma vez que além da questão da sobrecarga, as salas também estão muito cheias e a qualidade fica comprometida.
Para a diretora de assuntos educacionais da CSPB, Teresinha Machado da Silva, o piso é irrisório para um profissional de nível superior que trabalha 40 horas semanais: "É impossível sobreviver com os salários que estão sendo pagos”, afirma.
Os estados que estão parados são: Alagoas, Amapá, Bahia, Ceará, Distrito Federal, Goiás, Maranhão, Minas Gerais, Mato Grosso, Pará, Paraíba, Pernambuco, Paraná, Rio Grande do Norte, Rondônia e Sergipe.
“Com a paralisação quem mais perde é a educação”, explica a diretora.
FONTE: CSPB.
A Organização Internacional do Trabalho (OIT) recomenda que para este tipo de atividade a carga horária seja de 28 horas semanais. Porém a classe reivindica por 20 horas, uma vez que além da questão da sobrecarga, as salas também estão muito cheias e a qualidade fica comprometida.
Para a diretora de assuntos educacionais da CSPB, Teresinha Machado da Silva, o piso é irrisório para um profissional de nível superior que trabalha 40 horas semanais: "É impossível sobreviver com os salários que estão sendo pagos”, afirma.
Os estados que estão parados são: Alagoas, Amapá, Bahia, Ceará, Distrito Federal, Goiás, Maranhão, Minas Gerais, Mato Grosso, Pará, Paraíba, Pernambuco, Paraná, Rio Grande do Norte, Rondônia e Sergipe.
“Com a paralisação quem mais perde é a educação”, explica a diretora.
FONTE: CSPB.
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