22 de março de 2019.
Apesar da imprensa não ter feito uma divulgação ampla sobre as manifestações que ocorreram em todo Brasil na sexta-feira (22) passada, contra a reforma da previdência, o movimento foi amplamente divulgado pelos trabalhadores e trabalhadoras nas redes sociais, sendo um sucesso. E para o movimento sindical alcançou o êxito, tendo em vistas, que a manifestação foi realizada pela classe trabalhadora a convite do movimento sindical, e tomou as ruas de várias cidades Brasileiras.
Apesar da imprensa não ter feito uma divulgação ampla sobre as manifestações que ocorreram em todo Brasil na sexta-feira (22) passada, contra a reforma da previdência, o movimento foi amplamente divulgado pelos trabalhadores e trabalhadoras nas redes sociais, sendo um sucesso. E para o movimento sindical alcançou o êxito, tendo em vistas, que a manifestação foi realizada pela classe trabalhadora a convite do movimento sindical, e tomou as ruas de várias cidades Brasileiras.
Na tarde de sexta-feira (22), centrais sindicais
reuniram manifestantes em vários pontos do país no chamado Dia Nacional de Luta
em Defesa da Previdência, contra a reforma proposta pela gestão do presidente
Jair Bolsonaro (PSL). Em São Paulo, por exemplo os manifestantes começaram a se
reunir por volta 17h30 no vão do Masp, na Avenida Paulista. Os movimentos
sociais e centrais sindicais fecharam os dois sentidos da Avenida Paulista,a via
foi totalmente liberada às 20h50.
O governo
apresentou no dia 20 de fevereiro a proposta de
reforma da Previdência Social.
A proposta de emenda à
Constituição (PEC) começará a tramitar pela Câmara dos Deputados. Se for
aprovada, seguirá para o Senado. Pelas regras regimentais, a matéria passará
primeiro pela Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Câmara, que analisará
se o texto fere algum princípio constitucional.
Uma
paralisação de motoristas e cobradores afetou a circulação de ônibus em São
Paulo na manhã de sexta-feira passada. Terminais e pontos ficaram
lotados após os veículos não saírem nos horários de rotina das garagens das
empresas.
A paralisação atingiu a
Vip Transportes Urbanos na Zona Leste, a Viação Campo Belo e a Viação
MobiBrasil na Zona Sul, e a Viação Sambaíba na Zona Norte.
Segundo o Sindicato da
categoria, sindicalistas foram para as garagens conversar com os trabalhadores
sobre a Reforma da Previdência e sobre a campanha salarial de 2019.
Manifestações foram registradas
em todas as Capitais, como também em inúmeras cidades Brasileiras, portanto
aconteceu em todo Brasil, com grande participação popular, que foram as ruas
dizer não a reforma da previdência, os protestos ocorreram no Acre, Alagoas, Amapá,
Amazonas, Bahia, Ceará, Distrito Federal, Espírito Santos, Goiás, Maranhão,
Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Pará, Paraíba, Paraná, Pernambuco,
Piauí, Rio de Janeiro, Rio Grande do Norte, Rio Grande do Sul, Rondônia,
Roraima, Santa Catarina, São Paulo, Sergipe e Tocantins. Os destaques foram em:
São Paulo a Avenida Paulista foi tomada por milhares de pessoas, os manifestantes
interditaram nos dois sentidos a referida avenida; em Curitiba centenas de
pessoas tomaram conta da avenida principal; No Rio de Janeiro trabalhadores
ligados as centrais sindicais fizeram o seu protesto, no Recife na capital pernambucana
mais de 15 mil trabalhadores estiveram na Praça do Derby em protesto contra a
reforma que é nociva aos trabalhadores; em Fortaleza capital cearense, 30 mil pessoas
estiveram nas ruas, e concluíram a manifestação na praça Portugal; em Belém
capital Paraense mais de 5 mil pessoas estiveram em protesto, no Rio Grande do
Sul na capital do estado sindicalistas foram as ruas, Salvador a capital baiana
também parou; em João Pessoa e na maioria das cidades paraibanas houve também manifestações.
Segundo informações das entidades sindicais, é que houve manifestações em todo
o Brasil.
Ficou claro e evidente que
a reforma da previdência vai encontrar resistência dentro e fora do parlamento
brasileiro, pois do jeito que ela foi apresentada não vai passar, os trabalhadores
na sua maioria esmagadora é contra a tal reforma, que prejudica e muito a todos
os trabalhadores; e os congressistas entendem que para ela passar é preciso de
uma articulação política bem feita, através do diálogo, coisa que parece não
ser o carro chefe do atual governo. Fica claro que haverá muita resistência,
como também muitas emendas será apresentada no decorrer da discussão da PEC do
mal.
Para se ter uma ideia,
da dimensão das manifestações, cidades pequenas como Bom Sucesso PB no interior,
os professores fizeram a sua manifestação, Alexandria RN, entre outras como
Cajazeiras, Patos, Sousa, Coremas, Piancó, Santana dos Garrotes, Nova Olinda. Em
fim as manifestações em todo Brasil, foi uma vitoria para todas as classes que trabalha.
Com Centrais Sindicais e NCST
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